Mensagem positiva
"Quando você se sentir triste, sozinho, desiludido de tudo que há na vida, olhe para o céu e veja o comportamento e a missão de cada estrela: Todas elas estão sozinhas, umas longes das outras, mas nem por isso elas deixam de brilhar e completar o trabalho ao qual foram designadas. "Muitas vezes, sentimo-nos desanimados, desiludidos, sem vontade de continuar vivendo. Pensamos que nossa vida acabou e que nada mais temos a fezer aqui na Terra. Mas isto está errado,por que sua vida é muito importante e para muitas pessoas.
Desconhecido
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
O Teatro ensina a viver
Nos dias 19 e 20/10, a professora Lili nos proporcionou uma maravilhosa aula de Criação Teatral. Impressionante, mas a turma perdeu a timidez mesmo, sem contar que com essas aulas a gente amplia os horizontes culturais e trabalha bem em grupo, sabendo que a arte cênica faz parte do currículo.
O teatro ajuda a pessoa a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos e autores variados.
"O Teatro é um exercício de cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante".
Ingrid Dormein Koudela
Nos dias 19 e 20/10, a professora Lili nos proporcionou uma maravilhosa aula de Criação Teatral. Impressionante, mas a turma perdeu a timidez mesmo, sem contar que com essas aulas a gente amplia os horizontes culturais e trabalha bem em grupo, sabendo que a arte cênica faz parte do currículo.
O teatro ajuda a pessoa a se sair bem de situações onde é exigido o improviso e a se interessar mais por textos e autores variados.
"O Teatro é um exercício de cidadania e um meio de ampliar o repertório cultural de qualquer estudante".
Ingrid Dormein Koudela
domingo, 25 de outubro de 2009
O filme "Pro dia nascer feliz", É um documentário fílmico, retrata a dura realidade das escolas brasileiras, foi realizado em diversos cantos do Brasil.
O cineasta João Jardim, quis nos passar várias situações:
No que se refere a escola, vimos que em pleno século XXI, na era da modernidade, da tecnologia e da robótica, a educação se apresenta com a maior precariedade possível, sem recursos didáticos avançados para serem trabalhados em sala de aula, sem água e com transportes inadequados. É fato que a escola está lá atrás, não está conseguindo acompanhar a evolução.
O aluno, sem perspectiva, ele não vê a escola como um estímulo de melhoramento dele. Os alunos não gostam das aulas, porque não tem atrativo, os professores não investem nas aulas. Crianças sem limites, não vêem mais o professor como autoridade. Antigamente as pessoas viam na escola a possibilidade de melhora, e hoje não, muitas pessoas se formam e ficam na fila a espera de uma possibilidade de emprego. Aí temos alunos desinteressados, a exemplo vimos alunos que não assistem aula, usam a escola só para se libertar de casa. E essa é também uma realidade aqui em Tapiramutá, meninas e meninos vão para a escola, colocam os livros na sala e saem para a rua. Eles acham mais atrativos fora da escola, acham arma, esporte, drogas, tudo que a escola não está tendo.
A violência que está sendo corriqueira, tão normal na rua, infelizmente já estrou na escola.
Pais, que trabalham e não tem tempo de cuidar dos filhos, ou seja, a falência da instituição familiar estre pai, mãe, filho e irmãos, hoje em dia por conta das atribuições, tanto mães como pais se ausentaram da escola por conta do trabalho. Apesar de tudo isso, os pais querem que os filhos estudem, tenham uma boa educação, cresça, mas no final nao tem educação, a educação está devalorizada, esquecida, fica aluno joga a culpa no professor, que joga para aluno, todos jogam para o governo e, quando temos que saber que a responsabilidade é de todos nós.
Também observei no filme, a falta de estrutura no conselho, o conselho tem que ter a participação dos alunos, professores e pais, tem que ser fundamentado, o que não foi isso que aconteceu.
"Os pais estão ausentes, os filhos estão ausentes, a educação está ausente, a violência está presente, a droga está presente, e o presente é uma droga"
(autor desconhecido)
O cineasta João Jardim, quis nos passar várias situações:
No que se refere a escola, vimos que em pleno século XXI, na era da modernidade, da tecnologia e da robótica, a educação se apresenta com a maior precariedade possível, sem recursos didáticos avançados para serem trabalhados em sala de aula, sem água e com transportes inadequados. É fato que a escola está lá atrás, não está conseguindo acompanhar a evolução.
O aluno, sem perspectiva, ele não vê a escola como um estímulo de melhoramento dele. Os alunos não gostam das aulas, porque não tem atrativo, os professores não investem nas aulas. Crianças sem limites, não vêem mais o professor como autoridade. Antigamente as pessoas viam na escola a possibilidade de melhora, e hoje não, muitas pessoas se formam e ficam na fila a espera de uma possibilidade de emprego. Aí temos alunos desinteressados, a exemplo vimos alunos que não assistem aula, usam a escola só para se libertar de casa. E essa é também uma realidade aqui em Tapiramutá, meninas e meninos vão para a escola, colocam os livros na sala e saem para a rua. Eles acham mais atrativos fora da escola, acham arma, esporte, drogas, tudo que a escola não está tendo.
A violência que está sendo corriqueira, tão normal na rua, infelizmente já estrou na escola.
Pais, que trabalham e não tem tempo de cuidar dos filhos, ou seja, a falência da instituição familiar estre pai, mãe, filho e irmãos, hoje em dia por conta das atribuições, tanto mães como pais se ausentaram da escola por conta do trabalho. Apesar de tudo isso, os pais querem que os filhos estudem, tenham uma boa educação, cresça, mas no final nao tem educação, a educação está devalorizada, esquecida, fica aluno joga a culpa no professor, que joga para aluno, todos jogam para o governo e, quando temos que saber que a responsabilidade é de todos nós.
Também observei no filme, a falta de estrutura no conselho, o conselho tem que ter a participação dos alunos, professores e pais, tem que ser fundamentado, o que não foi isso que aconteceu.
"Os pais estão ausentes, os filhos estão ausentes, a educação está ausente, a violência está presente, a droga está presente, e o presente é uma droga"
(autor desconhecido)
domingo, 18 de outubro de 2009
De acordo com Bellenger para sermos bons leitores, devemos ter paixão pela leitura, pois esta firma-se no desejo e no prazer:
"Em que se baseia a leitura? No desejo. Esta resposta é uma opção. É tanto o resultado de uma observação como de uma intuição vivida. Ler é identificar-se com o apaixonado ou o místico. É ser um pouco clandestino, é abolir o mundo exteror, deportar-se para uma ficção, abrir o parêntese do imaginário. Ler é muitas vezes trancar-se (no sentido próprio e figurado)... As pessoas lêem com seus corpos. Ler é também sair transformando de uma experiência de vida, é esperar alguma coisa. É um sinal de vida, um apelo, uma ocasião de amar sem a certeza de que vai se amar. Pouco a pouco o desejo desaparece sob o prazer"
BELLENGER (1978)
Quando Bellenger diz que a leitura mantém ligação com os sentidos reporta-nos às palavras de Maria Helena Martins, em seu livro O que é leitura, onde trata a leitura como uma forma de abrir os olhos para o mundo, para as letras para os objetos e para nós mesmos. Ela une o ato de ler aos sentidos, as emoções e a razão.
"Em que se baseia a leitura? No desejo. Esta resposta é uma opção. É tanto o resultado de uma observação como de uma intuição vivida. Ler é identificar-se com o apaixonado ou o místico. É ser um pouco clandestino, é abolir o mundo exteror, deportar-se para uma ficção, abrir o parêntese do imaginário. Ler é muitas vezes trancar-se (no sentido próprio e figurado)... As pessoas lêem com seus corpos. Ler é também sair transformando de uma experiência de vida, é esperar alguma coisa. É um sinal de vida, um apelo, uma ocasião de amar sem a certeza de que vai se amar. Pouco a pouco o desejo desaparece sob o prazer"
BELLENGER (1978)
Quando Bellenger diz que a leitura mantém ligação com os sentidos reporta-nos às palavras de Maria Helena Martins, em seu livro O que é leitura, onde trata a leitura como uma forma de abrir os olhos para o mundo, para as letras para os objetos e para nós mesmos. Ela une o ato de ler aos sentidos, as emoções e a razão.
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